Ao verificar como se prepara as tintas com elementos naturais e os pincéis com cerdas de vassouras, pudemos ressaltar que não existem só produtos industrializados: O pó de café da origem à cor marrom; do urucum pode-se produzir a cor laranja; do açafrão, a amarela; do carvão, a preta...
Trabalhar o processo de produção artesanal com os alunos foi simples e divertido, pois, para se obter as tintas bastou misturar cola, água e um ingrediente natural.
Aproveitamos para estudar os vários aspectos da arte rupestre no Brasil e no mundo; a pintura corporal nos povos indígenas e artistas contemporâneos que usam elementos da natureza para compor suas obras.
Outros objetivos:
- Identificar a arte como uma das principais e mais antigas manifestações da humanidade;
- Identificar, reconhecer e valorizar a arte rupestre em Florianópolis, em Santa Catarina, em outros estados do Brasil e no mundo;
- Entender, com base nas manifestações, aspectos relativos ao modo de vida dos povos que realizaram arte rupestre;
- Compreender a importância da preservação do patrimônio histórico;
- Reconhecer as várias ocasiões em que os povos indígenas pintam os corpos, como por exemplo, uma comemoração ou guerra;
- Identificar algumas obras de Alfredo Volpi, que preparava as próprias tintas com elementos da natureza utilizando a técnica de têmpera (pigmentos dissolvidos na clara de ovo);
- Fabricar, com elementos da natureza, tintas e pincéis de diferentes tamanhos e formatos;
- Realizar pinturas com os instrumentos fabricados;
- Vivenciar novas formas de fazer arte, usando conceitos deixados para nós de tempos remotos.
Professores Ana Paula e Paulo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário